Dizia o mister na palestra que mais importante do que um resultado num jogo da Taça estava em causa a nossa capacidade de união, de luta e de realização com equipa.
E não é que acertou em tudo?
Depois de uma primeira parte mais equilibrada, com algum ascendente a espaços do União de Lamas (recordando com certeza a derrota para o campeonato que sofreu connosco jogou com muitas cautelas), o golo foi permitido num campo em que a marcação voltou a falhar... um ponto a ter em conta.
Mais um ou outra oportunidade de parte a parte fez com que esta metade do jogo não tenha sido um bom jogo de futebol.
Agora, a segunda parte ....
Foi um constante massacre de atitude e vontade que a equipa ofereceu a quem vibrou com o jogo.
Dominamos, criamos oportunidades mas falhamos na concretização.
Na barra, na trave, ao lado dos postes, a bola teimava em não entrar.
Fizemos por merecer melhor, muito melhor, mas no final ficou a primeira derrota da época ao final de 16 jogos.
Quanto ao adversário, fez o que bem sabe: defender, colocar "ratice" no jogo e aguardar o erro.
Como na segunda parte não os fizemos, ficaram-se pelo seu meio campo.
Agora, como estamos na época de Natal, não vamos perder muito tempo com a análise da arbitragem.
Ficamos só por aqui: O Lamas não precisava de tantos favores para vencer, bastava o nosso azar...
De inicio o mister Manuel Silva mandou alinhar:
Paulo Sousa
Sérgio, Miguel, Armando e Zé Pedro
Russo, Sousa, Freire e Mendonça
Zé Nuno e Castro
Alinharam ainda em campo:
Magalhães, Quim Gomes, Nelson
Contribuíram ainda:
Ricardo, Moreira, Borges, Nando Gomes, Raúl, Néné, Luís e Pedro.
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